"Corinthians, meu amor”, originalmente escrita por Idibal Piveta (César
Vieira) em 1966, tem como enredo a vida na capital paulista que gira, toda ela,
e em todos os setores, ao redor do Sport Club Corinthians Paulista e dos
trabalhadores e trabalhadoras torcedores do, então, “time do povo”.
Nesta montagem, a Brava
Companhia criou outras cenas e músicas, tocadas e cantadas ao vivo, para compor
o espetáculo e ressaltar a crítica, já contida no texto original, em relação ao
futebol utilizado como manobra ideológica para reforçar o individualismo e a mercantilização
da vida, em detrimento ao
“puro prazer do corpo que se lança na proibida aventura da liberdade”.
A
história se passa no Boteco do Olho Vivo –
inspirado nos mutirões festas para “encher laje” nos bairros - e é mostrada
de forma episódica.
De
um mesmo lado estão o público e os artistas, nove atores numa atuação despojada, tocam, cantam, operam a técnica do espetáculo, servem comida e bebida ao público e representam.
"Corinthians, meu amor - segundo Brava Companhia" - Uma homenagem ao Teatro Popular União e Olho Vivo, quer ser uma peça como uma festa. Festa de denúncia, anunciação, diversão e crítica. Festa de homenagem ao Teatro Popular União e Olho Vivo.
"Corinthians, meu amor - segundo Brava Companhia" - Uma homenagem ao Teatro Popular União e Olho Vivo, quer ser uma peça como uma festa. Festa de denúncia, anunciação, diversão e crítica. Festa de homenagem ao Teatro Popular União e Olho Vivo.
FICHA TÉCNICA
Criação
Brava Companhia
Brava Companhia
Atores
Ademir de Almeida
Cris Lima
Henrique Alonso
Joel Carozzi
Luciana Gabriel
Márcio Rodrigues
Max Raimundo
Sérgio Carozzi
Ademir de Almeida
Cris Lima
Henrique Alonso
Joel Carozzi
Luciana Gabriel
Márcio Rodrigues
Max Raimundo
Sérgio Carozzi
Texto original
Idibal Piveta (César Vieira)
Direção
Rafaela Carneiro
Direção Musical
Luciano Carvalho
Idibal Piveta (César Vieira)
Direção
Rafaela Carneiro
Direção Musical
Luciano Carvalho
Dramaturgia
Fábio Resende
Fábio Resende
Músicas
Brava Companhia
Luciano Carvalho
Juh Vieira
Idibal Piveta (Cesar Vieira)
Laura Maria
Brava Companhia
Luciano Carvalho
Juh Vieira
Idibal Piveta (Cesar Vieira)
Laura Maria
Cenários e Figurinos
Joel Carozzi
Márcio Rodrigues
Ségio Carozzi
Joel Carozzi
Márcio Rodrigues
Ségio Carozzi
Iluminação
Débora Torres
Henrique Alonso
Fábio Resende
Débora Torres
Henrique Alonso
Fábio Resende
Vídeos
Brava Companhia
Brava Companhia
Voz das Narrações
Fábio Resende
Fábio Resende
Treinamento de Percussão
Hiles Moraes
Hiles Moraes
Design Gráfico
Ademir de Almeida
Ademir de Almeida
Produção
Kátia
Alves
CORINTHIANS, MEU AMOR - SEGUNDO BRAVA COMPANHIA (vídeo completo)
6 comentários:
Assisti o espetáculo de vocês na Mostra de Teatro do Monte Azul. Já assisti muitas peças boas, mas as de vocês está entre as melhores. Meus parabéns! Excelente trabalho. Farei de tudo para assistir novamente. NOTA 10!!!!!!
Joel Carozzi, ele é uma boa pessoa e também um grande ator, então eu acho que é um bom show. Então eu acho que vale a pena ir. Eu tenho um campeonato de judô e tenho que viajar para a Europa, por isso não vou ser capaz de ir. Mas vou a enviar minhas saudações a partir daqui para Joel. Judô é um esporte difícil. Uma pessoa que faz judô tem que ter um serviço de saúde como unimed bh. O mesmo se aplica para o teatro, as lesões são frequentes.
Vale a pena assistir a peça que denuncia a devoção ao futebol como uma religião que aliena consciências e anestesia sofrimentos. Assim como os deuses não passam de mitos criados pelos homens para explicar a natureza e suportar as dores da existência, o futebol também não passa de um produto da criação humana que foi animado e absolutizado. Hoje o futebol pode ser considerado como uma entidade transcendente e independente dos homens. Uma instância divina que governa e controla a humanidade na medida em que amortiza a combatividade e impõe sujeição. Parabéns!
Assisti a peça no Centro Cultural e me tocou bastante...Realmente não acho que a peça é uma crítica ferrenha ao futebol ou ao Corinthians,futebol é sim uma paixão criada por nós mesmos mas apreciando com moderação o futebol é bom demais.No meu entendimento a mensagem que a companhia quis passar é que se amássemos nosso país o quanto amamos o futebol as coisas seriam muito diferentes...Como o trocadilho usado no nome da peça que se chama Corinthians Meu Amor mas no fundo todos queríamos que isso se transformasse em:"Brasil,Meu Amor!!" Sou um privilegiado em ter participado dessas quase duas horas com vocês e diferente do que o Centro Cultural publicou não considero uma comédia e sim uma peça muito triste,comovente,revoltante!!!!Se em boa parte do espetáculo gargalhamos é porque vocês atores são incríveis e suas atuações foram surreais!!!Mais uma vez muito obrigado,vocês realmente me comoveram...
GOSTEI DA APRESENTAÇÃO DE VOCÊS, E SEI QUE ARTISTA SOFRE POR NÃO TER RECONHECIMENTO DOS ORGÃOS PUBLICO EM RECURSO E DIVUGAÇÃO. EU FAÇO PARTE DE UMA BANDA MASTER AQUI EM SANTOS E TAMBÉM NÃO TEMOS APOIO ALGUM. MEU E=MAIL PRA TROCARMOS INFORMAÇÃO SE QUISER É josecarlosramosdasilva@ig.com.br
Um dos melhores espetáculos que já vi. Sempre falo pra minha esposa, sobre. Espero um dia poder levá-la.
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