Sábado, 02 de abril de 2011. A Brava Companhia deixa sua mensagem aos trabalhadores na Praça do Campo em intervenção com lambe-lambe na lateral da pista de skate, de fronte ao ponto de ônibus
(abaixo).
A apresentação fez parte da programação organizada pela Trupe Artemanha dando início a ocupação cultural do Centro de Convivência Nathália Pedroso Rosemburg.
Após o espetáculo, um bate-papo entre o público e os grupos presentes abordou questões levantadas pela peça, e também a discussão a respeito da ocupação de espaços públicos por coletivos culturais como forma de resignificar e resgatar a real dimensão pública desses espaços.
Após o espetáculo, um bate-papo entre o público e os grupos presentes abordou questões levantadas pela peça, e também a discussão a respeito da ocupação de espaços públicos por coletivos culturais como forma de resignificar e resgatar a real dimensão pública desses espaços. 
Quinta-feira, 24 de março de 2011 - a Brava Companhia compartilha o seu trabalho com os trabalhadores da Flaskô, fábrica ocupada que fica em Sumaré, interior de São Paulo. A apresentação de ESTE LADO PARA CIMA aconteceu na Vila Operária, ao lado da fábrica, local onde a maioria dos seus trabalhadores mora em condições, no mínimo, questionáveis de dignidade humana: em ruas sem asfalto, sem iluminação pública e sem rede de esgoto - mas nem por isso perdem a determinação de sua luta pelo controle dos seus meios produção. 
A apresentação foi registrada com muita sensibilidade pelo fotógrafo Neander Heringer como é possível conferir nas três imagens desse post. E para quem quiser saber mais sobre a Flaskô e a luta dos seus trabalhadores segue o link do blog da fábrica: 
