quinta-feira, 26 de maio de 2011

ESTE LADO PARA CIMA no Bixiga (centro / SP), neste domingo (29/05/2011)

Algumas cenas flagradas durante apresentação de ESTE LADO PARA CIMA no bairro do Bexiga, em São Paulo, durante Mostra organizada pelo grupo Forte Casa Teatro, em 29 de maio de 2011.
Imagens gentilmente cedidas pelo amigo Dilson Rufino.

5 comentários:

Pascoal disse...

Quero parabenizar todos que fazem a Companhia Brava, pelo o espetáculo “Este lado para Cima” que foi apresentado na cidade de João Pessoa/PB, para mim uma grande lição para todos NÓS MESMOS, que temos que ACORDAR, para tudo que esta acontecendo em nossa volta (Planeta) e que a BOLHA NÃO É TÃO INVISÍVEL como parece no espetáculo, e que ela esta presente no nosso dia-a-dia.
Marcos Pascoal

nykaelle disse...

Que bom que vocês vieram para João Pessoa, assisti o espetáculo "Este Lado para Cima" ontem...
Fantástico, crítico, forte, verdadeiro, levanta bandeiras sem ser piegas, fala de coisas muito duras sem deprimir,
não faz chorar mais através do riso faz pensar! Nos movimenta, nos mexe, nos instiga, nos estimula...
Sai do espetáculo completamente diferente de quando entrei, e entrei mesmo, pois mergulhei em cada palavra, cada som, cada imagem.
A metáfora da bolha, além de muito inteligente ela é clara, objetiva, vocês conseguem o que poucos conseguem: comunicar claramente perante todo o público,
sem se render a obviedades, de maneira poética e profunda!
A sonoridade, a dança, os gestos, as vozes, tudo se mistura numa simbiose orgânica, que me fez querer estar ali com vocês, tocando, cantando, sendo...
Parabéns, desculpa a rasgada de elogios, mas é que estou bêbada ainda de tanto prazer pelo espetáculo de vocês. Espero que voltem logo e que possam
apresentar no centro da cidade, pois a cidade inteira precisa ver vocês.
Um grande beijos a todos,
Bravíssimos!!!
Nyka Barros

Paula Fernandes disse...

Depois de quase uma semana após a apresentação de vocês aqui em João Pessoa, me encontro ainda pensando nos atores e refletindo acerca das questões levantadas. Não consigo muito escrever o que senti e o que sinto quando a realidade é posta em praça pública e escancarada como foi. Que no final somos controlados por algo maior que a gente e invisível a olho nu isso já sabemos, mas quais os meios para lutar? Será que apenas ficarmos com estas questões já vale alguma coisa? Ou só nos dá memso uma baita dor de cabeça? Não sei ainda o que dizer a vocês, além de serem bravos teatreiros que não se adequam aos moldes para fazer rir, chorar, se divertir gratuitamente. Tudo isso acontece, mas acontece por algum motivo!

Ainda estou confusa... Graças a você! Namastê!

Paula Fernandes disse...

Espero que ano que vem o grupo Ser Tão possa trazê-los novamente.

Vou enviar um e-mail para o grupo dando meu depoimento.

Namastê.

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.